domingo, 27 de setembro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Entrevista com Angela Bigal
Na minha prática como Professor acho muito importante utilizar todas as técnicas viáveis para chegarmos ao foco que é alfabetizar as nossas crianças, dentro dessa perspectiva eu ainda novo na profissão escuto e ouço para aprender e crescer mais na profissão, entrevistei ou melhor bati um papo com a Professora Angela Bigal, docente na rede de Guarulhos e que tem na sua pratica como Professora- Alfabetizadora o uso de projetos como ferramenta para ajudar os nossos jovens, confira a seguir.
Por que é importante o Professor
Trabalhar com Projetos?
Fale um pouco de sua
experiência profissional?
Angela: Lecionei 2 anos no Colégio Decisão nos dois períodos, manhã e
tarde. Trabalho atualmente na P.M.G. desde 1998, sendo 5 anos na área da Saúde
e 12 anos na Educação.
Por que é importante o Professor
Trabalhar com Projetos?
Angela: É de extrema importância que o
professor planeje e organize sua rotina. Decidir o que é necessário e
importante que o aluno aprenda e quais são as estratégias necessárias para a
elaboração e explanação de conteúdos, requer cuidado para que estes estejam adequados
à realidade do personagem central de nossa temática: nossos educandos.
O
Projeto deve ser desenvolvido com intenções que justifique sua realização,
possuindo características formativas para a reorientação dos educandos, ser
elaborado a partir de um problema que afete os educandos, preferencialmente com
a participação de todos os envolvidos, com o conhecimento prévio dos
sentimentos e intencionalidade da comunidade que possibilite novas
aprendizagens e estudo do meio para obtenção de dados que possibilite a efetiva
orientação e intervenções necessárias das ações.
Um projeto articulado com os
anseios dos educandos e comunidade e pautado nas necessidades educativas dos
alunos, favorece aprendizagens e proporcionam o desenvolvimento de capacidade
de organização.
A expressão “estudo do meio”,
prática fundamental em uma comunidade educadora, pode fornecer dados
importantes a respeito da realidade local, proporcionando ao educador
desenvolver um determinado projeto didático que permita a interdisciplinaridade,
englobando temáticas que possibilitem a inserção e englobamento de outras
disciplinas ou conteúdos, que respeitam e respondam aos anseios da
sociedade/comunidade atendida.
Um projeto pedagógico bem
elaborado, com planejamento claro e dimensionado, possibilita a autonomia do
educando e do coletivo, que contribui para o bom desenvolvimento do trabalho. O
resultado deste planejamento possibilita a participação, a concretização e a
divisão do trabalho com responsabilidade individual e coletiva dos educandos em
todas as etapas do projeto.
Ao professor, cabe o papel de
mediador, pois ele precisa considerar as necessidades e características
cognitivas e culturais dos educandos.
Quais Projetos você
desenvolveu e quais gostaria de desenvolver?
Angela: Desenvolvi vários projetos, todos foram aplicados e ajustados no
decorrer do processo, destaco os Projetos- Identidade:”Não há outro igual a
você”, “Cantos e contos”, “Conhecendo Paul Klee”, e a menina dos meus olhos
“Alfabetizando com os desenhos animados” e também desenvolver projetos voltados a diversidade e meio ambiente.
Para alfabetizar é valido o
Professor utilizar todas as técnicas disponíveis?
Angela: Certamente o educador deve utilizar
todas as técnicas disponíveis, só assim poderá atingir todos os educandos em
suas diversidades e diferenças.
Como os Pais podem ajudar na
alfabetização dos alunos?
Angela: Os pais podem ajudar e muito,
com pequenas grandes ações, como deixar recadinhos e escrever cartas, montar
lista de compras no supermercado, ler regras de jogos juntos, preparar receitas
culinárias na presença da criança, ser modelo de leitor, ler histórias,
confeccionar convites de aniversário com a criança, explorar rótulos de
embalagens, aproveitar as situações de leitura na rua, montar uma agenda
telefônica, entre outros.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
A nossa Falta de Educação
Como Professor
e profissional envolvido na educação há mais de sete anos, lamento muito quando
vejo incidentes como o que ocorreu essa semana no Brasil Open, torneio de tenis
em Sp.
O Brasileiro
não sabe perder, não sabe valorizar o outro lado, não sabe reverenciar e bater
palma para o talento e cumprimentar o outro. Já assisti o Brasil Open na quadra
e sei bem como é, em certos momentos dá nojo. Para quem estiver lendo e não entende
bem do esporte, saiba que o tenista precisa de concentração entre um ponto e
outro, e o público deve intervir com serenidade somente no intervalo dos pontos.
Essa semana, estava lá o Brasileiro Joao Souza
Vulgo “FEIJÃO” um cara batalhador, simpático e com boas chances de vencer seu
primeiro ATP, nas oitavas encarou o Eslovaco Klizan, esse foi malhado pela
torcida, essa que só sabe torcer como se fosse Futebol, não generalizando é
lógico, mas por que vai no evento? Fica em casa lá é para quem gosta de
apreciar o belo espetáculo e não chingar o adversário só por que é a favor do
Brasileiro, resultado vitória do Feijão e Klizan dizendo que essa é a pior
torcida do mundo, no dia seguinte a mesma coisa, o Argentino Mayer que já
sofrerá com a torcida há três anos atrás sucumbiu diante de Feijão e saiu
disparando contra o público dizendo ser esse o pior do tenis. No Sábado estava
lá o Italiano Luca Vanni, desconhecido por mim, mas com uma baita história
legal, foi malhado pelo público, que se pudesse e eu não duvido disso entraria
em quadra para fazer coisas que facilitaria a vida do Brasileiro, Luca Vanni
jogou melhor, oscilou em alguns momentos e para o bem do esporte fez se justiça
e venceu o Brasileiro.
Resumindo
amigos o Brasileiro como disse não sabe perder, não sabe torcer, não sabe
apreciar o evento que comprou, a mentalidade é pequena e vazia, a maioria das
pessoas querem o seu objetivo a todo custo. Parabéns ao Luca Vanni, ao Klizan e
ao Mayer que são grandes profissionais, quem entende de tenis sabe que esses
caras se doam para conseguir jogar o esporte e sabe que é um dos mais difíceis por
depender só de você mesmo, do seu talento que tudo surge. E quanto ao
Brasileiro não me espanta essa destruição da natureza, falta de água e outras
Mazelas que assolam o nosso meio, somos em maioria um povo mal educado e
infelizmente Sem educação, no fim pessoas de bem pagam por pessoas sem juízo.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Poesia (DES) Conexa
O mais belo sentimento é o amor, ele
fortalece a alma e da sustância e fortaleza para o corpo.
O que fica na velhice é viver
cada dia como se fosse um novo dia e contar uma nova história.
A caminhada sozinha não tem
graça, é preciso alguém para desbravar horizontes belos.
A saudade é a parceira da risada
das lembranças das coisas boas que vivemos juntos.
Mas não existe um fim! Para todo
um fim que se chega é apenas um meio que estacionamos.
Ao encontrar você o meu eu,
aquela outra metade a sensação é como ganhar na loteria é felicidade pura.
O instante o segundo o tempo em
que nasce um filho nosso é imortal, é imensuravelmente
feliz.
A eternidade está na fotografia,
a eternidade dura todos os dias então vivemos o nosso propósito.
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