A educação
Básica pública brasileira ainda engatinha nos aspectos qualitativos, no ranking
de educação estamos lá atrás, a educação não é prioridade desse governo e não
foi do outro, aliás quando foi? O Governo e sua política educacional, empurra
os problemas com a barriga não oferecendo qualidade e ensino diversos, formando
gerações em sua maioria cada vez mais dependentes de políticas públicas sócias.
A escola é um
centro para crianças e adolescentes é um espaço formativo, lá com estrutura
podemos fornecer atividades curriculares e extracurriculares, as crianças podem
estudar em um turno e no seu contra turno ter atividades de educação física,
artes, música, teatro e artesanato, para os adolescentes atividades
preparatórias para o futuro primeiro emprego.
As crianças
precisam estar em atividade sempre, o ócio é ruim para essa faixa de idade, os
jovens em sua maioria vão para casa depois da escola e ficam dispersos em sua
maioria, podem ficar na rua à mercê do que é errado, não aproveitando o tempo
para se desenvolver com qualidade. Esse sistema que vos falo de escola integral
logicamente poderá ser feito de três a quatro vezes por semana e estruturado
conforme a idade da criança e do jovem.
Trabalhando na
educação há cinco anos vi esse modelo no SESI onde trabalhei e em menor escala
na escola particular, pude perceber que a qualidade oferecida e essas atividades
extra classes além de serem dinâmicas não precisam carregar o modelo formal da
escola, essas atividades comprovam que as crianças podem desenvolver suas
potencialidades, trabalhar suas dificuldades e aumentar a sua probabilidade de
carreira no futuro.
Defendo
mesmo que sendo utópico no momento a escola pública integral, sendo essa uma
ferramenta formativa que leva o educando a ter contato com diversas formas de
ensino e cultura, um jovem com estrutura e conhecimento é o que o pais precisa
para deslanchar no futuro, pena que a educação não seja ainda a prioridade
desse ou daquele governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário